Estas diretrizes de vacinação permitem as melhores recomendações para os pets, determinando quais vacinas são essenciais para cada um. Todos os cães devem tomar as seguintes vacinas (essenciais), a menos que tenha alguma condição clínica que contra-indique a vacinação:
🔷 Adenovírus 🔷 Cinomose
🔷 Coronavirose 🔷 Parainfluenza
🔷 Parvovírus 🔷 Raiva
Para além destas, outras vacinas e antígenos são igualmente importantes em alguns casos, a depender do estilo de vida, metabolismo e ambientes de risco. Estas incluem:
1️⃣ Bordetella / Tosse dos Canis;
2️⃣ Doença de Lyme;
3️⃣ Leptospira (indicada para todos os cães quando há aumento da prevalência – ocorrência da doença numa localidade);
4️⃣ Toxoide de Crotalus durissus terrificus (Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul).
É bom conversar com seu veterinário sobre as vacinas e as razões pelas quais são vitais para o planejamento de boa saúde para seu cão/gato.
Para cada pet, pergunte-se:
O que deve ser acrescentado às vacinas essenciais para este pet?
As vacinas essenciais para um paciente significam que ele recebe, além das vacinas recomendadas para todos os cães, outras vacinas, ou antígenos, essenciais com base no estilo de vida e fatores de risco existentes para cada pet.
Quando as vacinas estão atrasadas ou quando a condição vacinal é desconhecida, considere que os benefícios da vacinação superam os riscos, na grande maioria dos casos.
Uma boa regra é:
Na dúvida, vacine.
SEU PET TEM REAÇÕES ALÉRGICAS?
Por vezes, levanta-se a questão de saber se múltiplas vacinas, administradas simultâneamente, diminuem ou sobrecarregam a resposta imunitária. Embora as respostas dos anticorpos possam variar após a administração de diferentes vacinas e antígenos, não há prova de que haja falta de imunidade protetora após a administração simultânea de múltiplos antígenos /vacinas.
A eficácia da vacina em cães idosos está normalmente relacionada com preocupações com o declínio, devido a idade, da função do sistema imunitário. Embora os cães geriátricos possam ter uma diminuição relativa na produção de células imaturas para enfrentar antígenos desconhecidos, estes pacientes em geral não sofrem falta de células T de memória, criadas a partir de exposição anterior no início ou meio da vida.
As reações adversas pós-vacinação podem ser causadas por escolha inadequada do produto com vírus vivo-modificado; por antígenos da vacina que retomam a virulência (improvável em vacinas devidamente testadas e licenciadas); secundária a alterações de resposta imune individual à vacina, seja imuno-mediada celular ou humoral; e por respostas imunitárias específicas a outros componentes da vacina.
Podem ocorrer reações imunes localizadas, ou sistêmicas e generalizadas, após a vacinação.
A redução dos estímulos antigênicos pode ser conseguida através da redução do número de vacinas administradas numa única visita ao consultório. Esta é uma abordagem particularmente útil em cães muito pequenos. A redução do volume administrado ("dose dividida") para qualquer vacina abaixo do volume recomendado pelo fabricante não é aconselhada, uma vez que os Departamentos e Órgãos responsáveis e os fabricantes não aprovam tais reduções.
A redução do número de vacinas administradas numa única visita ao consultório pode exigir visitas adicionais para proporcionar a cobertura vacinal necessária e uma proteção completa. Embora não tenham sido realizados estudos comparativos, recomenda-se um intervalo de pelo menos 2 a 3 semanas entre as vacinas, quando o objetivo for reduzir o risco de uma resposta imunitária indesejada (exacerbada).
Dentro das diretrizes e recomendações do fabricante, a administração de vacinas por via não parentérica como, por exemplo, via mucosa ou IN (intra-nasal), também pode reduzir o risco de eventos adversos.
Uma pergunta comum é se os pacientes em risco devem ser pré-tratados com difenidramina antes da vacinação. Se o risco for hipotético, ou seja, envolvendo uma raça de risco mas sem que tenham ocorrido reações anteriores, o pré-tratamento como precaução não é recomendado. Embora a administração de difenidramina antes da vacinação possa evitar reações de hipersensibilidade do tipo I, a ausência de reação subsequente não garante que o pré-tratamento tenha sido benéfico (eficaz) ou necessário.
Se o risco de vacinação envolver um cão com um histórico de reações vacinais anteriores, não se pode presumir que as reações se repetirão. Precauções como a limitação do número de vacinas administradas são válidas, assim como a administração de difenidramina antes da vacinação. Doses anti-inflamatórias únicas de glicocorticóides, se administradas, não prejudicam a resposta humoral à vacinação. Se o risco de vacinação envolver um paciente com uma doença imunomediada existente, deve-se considerar a estabilidade e a condição do paciente no momento, a necessidade da vacinação e a forma mais prudente de minimizar o risco de evento adverso.
Quando e se um pet tem um possível evento adverso, é importante relatar as informações pertinentes ao devido Órgão de Saúde e ao fabricante da vacina , tanto os dados sobre o paciente, quanto sobre a vacina.
Se as vacinas forem administradas a pacientes com doenças pré-existentes, ou quando há preocupações devidas ao estado de saúde, o veterinário pode pedir que o cliente assine uma declaração de consentimento, informando estar ciente de uma possível falha vacinal, pois existe risco maior de doença se a imunocompetência do cão/gato estiver comprometida (seja qual for a vacina).
Traduzido com Linguee e também com a versão gratuita do 'tradutor' DeepL.com
VACINAÇÃO
Cães
Polivalente
Indicações
Cães: Vacina recombinante contra Cinomose, Hepatite, Adenovirose tipo 2, Parvovirose, Parainfluenza e Coronavirose.
Recomenda-se revacinação anual com uma única dose. ***
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Polivalente
Indicações
Cães: Vacina contra Cinomose, Hepatite, Adenovírus tipo 2, Parvovirose, Parainfluenza, Coronavirose, Leptospirose canina (Leptospira canicola, L. icterohaemorrhagie, L. grippotyphosa e L. pomona).
Recomenda-se revacinação anual com uma única dose. ***
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Polivalente
Indicações
Cães: Vacina recombinante contra Cinomose, Hepatite, Adenovírus tipo 2, Parvovirose, Parainfluenza, Coronavirose e Leptospirose canina (L. canicola e L. icterohaemorrhagiae) isenta de adjuvante.
Cães com menos de 12 semanas de idade devem ser vacinados a cada 2 a 4 semanas, até atingir no mínimo 12 semanas de idade.
Revacinar os animais anualmente com dose única.
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Precauções ***
* Não utilizar em fêmeas prenhes.
*O uso concomitante de substâncias anti-microbianas e anti-inflamatórias nos dias que antecedem e sucedem a vacinação poderá interferir na resposta imunológica pós vacinação.
*Respeitar as medidas habituais de antissepsia.
VACINAÇÃO
Gatos
Feline-4 (Quádrupla)
Indicações
Gatos: Vacina contra Rinotraqueíte, Calicivirose, Clamidiose e Panleucopenia felina (essenciais).
Há também a vacina QUINTUPLA para felinos, que inclui Leucemia Felina (FeLV).
Dosagem
1 dose (fração líquida + fração liofilizada) por via subcutânea ou intramuscular em gatos saudáveis a partir de 6 semanas de idade.
Primovacinação: duas doses com 3 a 4 semanas de intervalo (filhotes e adultos).
Recomenda-se revacinação anual com uma única dose.
Precauções
* Não utilizar em fêmeas prenhes.
*O uso concomitante de substâncias anti-microbianas e anti-inflamatórias nos dias que antecedem e sucedem a vacinação poderá interferir na resposta imunológica pós vacinação.
*Respeitar as medidas habituais de antissepsia.
* Usar todo o conteúdo após a diluição.
*Agitar o frasco antes de usar